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Luiz C. Schara Magalhães: “A RedCLARA trouxe a experiência de muitos países” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Tania Altamirano   
Seg, 12 de Agosto de 2013 00:00

Conheça a voz do coordenador do grupo de trabalho Sistema de Controle Inteligente para Redes Sem-Fio - GT-SCIFI (UFF - Universidade Federal Fluminense; RNP). Leia este e outras entrevistas no livro “RedCLARA: Nome, voz e instrumento de colaboração na América Latina.

Luiz Magalhães

Qual o senhor diria que tem sido a grande contribuição de seu Grupo de Trabalho para o concerto das redes acadêmicas latino-americanas e a RedCLARA?
Meu grupo de trabalho (SCIFI) tem desenvolvido uma tecnologia de última milha que é muito útil para os membros das redes acadêmicas que compõem a RedCLARA. O acesso sem-fio é cada vez mais importante e para muita gente é o único método para acessar a Internet. O desenvolvimento de um software de código livre (gratuito) que permita hardware de custo menor ter as mesmas características do equipamento sem-fio de alto custo é uma bonificação para as instituições de pesquisa e as universidades que hoje estão no processo de desenvolvimento de infra-estrutura sem-fio.

Como exemplo, a USP gasta 25 milhões de reais (aproximadamente US$12 milhões) para desenvolver acesso sem-fio por meio de seus campi. Utilizando o SCIFI, esse custo cairia para 3 milhões de reais. UFF, UFV e UFOP no Brasil o estão usando.

Apesar de o SCIFI não estar na primeira linha dos fornecedores de redes acadêmicas, ele pode ser usado para mostrar o valor da cooperação e criar uma base de usuários que esteja mais fortemente integrada; como software de código livre cria uma oportunidade para a construção de uma comunidade.

Qual é a contribuição que RedCLARA tem feito para a América Latina?
Antes da RedCLARA não havia muita interação nem ligações físicas conectando redes latino-americanas. A comunicação com a Europa era mediada pelos Estados Unidos, para onde a maioria dos países, senão todos, estavam conectados. As redes crescem em utilidade a medida que têm mais usuários, e a falta de incentivo para interconectar a América Latina não servia para os países. A RedCLARA trouxe a experiência de muitos países e permitiu que não só as ideias ficaram evidentes, mas também evidenciou aquelas necessidades semelhantes das redes membros, impulsionando o progresso através da região.

Qual tem sido para o senhor e sua rede a importância central da CLARA-TEC?
Embora eu não seja membro de uma RNP, sendo professor em uma instituição cliente, fui às reuniões da CLARA-TEC, que me permitiram não só aprender novas tecnologias que estão na vanguarda da prática e a pesquisa em redes, mas também conhecer outra gente de países que tem experiências semelhantes, e aprender de seu conhecimento acumulado. A criação de um grupo de conhecedores, que estão lidando com diferentes problemas em contextos semelhantes é um ativo muito valioso. Como todos os países na região se enfrentam a problemas semelhantes, as soluções podem ser reutilizadas e a troca impulsionado pela CLARA-TEC o enriquece tudo.

Quão importante é para seu Grupo de Trabalho a colaboração que se estabelece dentro da CLARA-TEC e por meio dela com as redes nacionais e regionais?
O trabalho em redes é uma ciência muito aplicada. A tecnologia que está sendo desenvolvida é destinada a ser usada, e não somente pelo mundo acadêmico de conhecimento crescente. Nos Grupos de Trabalho lidamos com problemas reais de maneira oportuna, e precisamos de uma base de usuários para validar as soluções desenvolvidas. Com a CLARA-TEC temos acesso a uma base de usuários maior e a diferentes cenários com problemas semelhantes, o que permite o desenvolvimento de soluções úteis e gerais.

Se a RedCLARA não tivesse existido, como o senhor acha que seria hoje o cenário do desenvolvimento técnico na região?
O Brasil tem uma história de pesquisa em redes, portanto o papel da RedCLARA tem sido o de abrir os olhos para ver que a tecnologia que está sendo desenvolvida no país, que tem necessidades muito diferentes daquelas de países desenvolvidos como os Estados Unidos, ou daquelas regiões muito densamente povoadas, como a Europa, o Japão e a Coréia, pode ser utilizada por outros países, pelos nossos países vizinhos. Por um longo período de tempo, talvez devido às diferenças idiomáticas, o Brasil não cooperou com nossos vizinhos mais próximos. E a RedCLARA não contribuiu somente para conectar a região e impulsionar o desenvolvimento de uma tecnologia nova como a desenvolvida pelo meu grupo de trabalho, que abastece as instituições que precisam de grandes redes sem-fio, mas não podem pagar as tecnologias desenvolvidas por nações mais ricas.

De acordo com seu próprio critério, qual deveria ser o papel da RedCLARA nos próximos cinco anos?
Essa não é uma pergunta simples. Embora é claro que em alguns países as redes acadêmicas tem encontrado um caminho, em outros os benefícios de incentivar a ciência não são tão claros, dado que ainda lutam para sobreviver. Eu acho que a RedCLARA deveria pesquisar vias para fazer com que as redes sejam autossustentáveis e promover iniciativas que façam das redes acadêmicas uma boa alternativa para ofertas comerciais. O programa do grupo de trabalho, que permite lidar com problemas específicos deveria continuar. O aumento da conectividade na área também deveria ser impulsionada.

Última atualização em Seg, 25 de Março de 2013 19:45
 
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