monitor cell phone activity without access to phone apple phone spy any cell phone best rated spyware for cell phones link site cell phone spy stores in edmonton
Español (spanish formal Internacional)Português (Brasil)English (United Kingdom)
InicioIntranet
*CLARAComisión EuropeaPrograma @LIS2

Logo Alice2

 

Luis Furlán: “Por meio da RedCLARA alguns cientistas conseguiram realizar pesquisas, de alto calibre, sem sair do país” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Tania Altamirano   
Seg, 20 de Maio de 2013 00:00

Conheça a voz do Presidente da Diretoria da Rede Avançada Guatemalteca para a Pesquisa e a Educação, e sua visão para RedCLARA e na colaboração. Leia este e outras entrevistas no livro “RedCLARA: Nome, voz e instrumento de colaboração na América Latina”.

Luis Furlán

O que vem à sua mente quando ouve um pesquisador falar sobre colaboração?
A colaboração é um dos pilares principais da e-Ciência. A pesquisa, hoje em dia, raramente é feita por um só individuo, mas por grupos de pares que na maioria das vezes estão espalhados pelo mundo. A colaboração envolve compartilhar conhecimentos, experiências, dados e até instrumentos.

O que identificaria como o mais importante das redes de pesquisa e educação?
São o meio mediante o qual podem ser realizadas iniciativas de colaboração. Em geral, fala-se muito sobre o uso das redes na ciência. No entanto, para países como muitos dos nossos, elas podem ter um papel muito importante na educação: criando programas de pós-graduação conjuntos, dando acesso em lugares remotos a bibliotecas e outros recursos que não existem localmente, levando por videoconferência especialistas do mundo todo, etc.

Como descreveria o papel da RedCLARA, tanto em nível regional quanto global?
A RedCLARA fornece infra-estrutura regional e capacidade de convocação necessária para fazer colaboração entre membros da região e com pares de todos os lugares do mundo.

Qual tem sido para sua rede a importância central do projeto ALICE2?
São dois os impactos maiores do ALICE2 para a RAGIE. O primeiro é o fomento do desenvolvimento/apoio de diferentes comunidades de pesquisadores e acadêmicos. Foram criadas duas comunidades, uma de Influenza na América Central e o Panamá, e outra de Biodiversidade. E o segundo é que estamos participando da comunidade LAGO. A criação de ferramentas de colaboração e apoio para as comunidades tem sido fundamental.

Por outro lado, também na infra-estrutura houve avanços para a RAGIE. Adquirimos um largo de banda internacional, varias ordens maiores do que tínhamos. E nos possibilitou a extensão ao interior do país, aproveitando a ligação Cidade da Guatemala-Tapachula, que faz parte do tronco da RedCLARA.

Quão importante é para a RAGIE a colaboração com outras redes nacionais e regionais e de quais formas ela colabora globalmente?
A RAGIE, tem sido principalmente uma receptora de benefícios de colaboração com outras redes de pesquisa e educação nacionais e regionais. Poder receber conferências de especialistas de toda a região e de outros lugares do mundo tem sido muito importante para promover a RAGIE dentro das nossas instituições. Temos uma relação particularmente estreita com a nossa rede irmã, CUDI, com seus Dias Virtuais e outras atividades.

Em 2013, se tudo correr bem, a RAGIE terá a oportunidade de assumir um papel mais ativo, por meio de duas atividades:

a.  O projeto Mesoamérica em que desejamos integrar os sistemas de informação dos diferentes Centros Nacionais de Prevenção e Redução de Desastres do México, América Central, e alguns dos países da América do Sul. Este projeto também tem despertado o interesse de parte de outras iniciativas em outros lugares do mundo.

b. Em julho de 2013, será realizado na Guatemala o Instituto Pan-Americano de Verão (PASI pela sua sigla em inglês). Este é um curso de duas semanas voltado a Doutorandos e Doutores recém-formados em diferentes disciplinas, e que versará sobre o assunto “Métodos en Descubrimiento Computacional para la Solución de Problemas Multidimensionales” (Métodos em Descoberta Computacional para a Solução de Problema Multidimensionais). Os participantes virão de todo o hemisfério ocidental e verão as últimas técnicas no uso de Computação de Alto Desempenho e de Redes Avançadas.

Se a RedCLARA não tivesse existido, como o senhor acha que seria hoje o cenário da ciência, a pesquisa e a inovação em seu país?
Embora tenhamos usado de alguma forma a RedCLARA; em geral, em nosso país não temos sabido aproveitar as bondades que ela oferece. O problema principal é que a maioria das universidades é do tipo docente e não fazem pesquisa. Também não encontramos o apoio necessário por parte dos setores governamental e privado. Os problemas que afetam o país são muito avassaladores para o governo: altos índices de pobreza, analfabetismo, insalubridade, etc. O triste é que estes mesmos problemas poderiam ser dos principais beneficiários do uso da RedCLARA.

No entanto, não posso deixar esta pergunta em uma nota negativa. Por meio da RedCLARA alguns cientistas conseguiram realizar pesquisas, de alto calibre, sem sair do país.  Além disso, ter esta ferramenta disponível está começando a influenciar no pensamento de nossos cientistas, que obtiveram pós-graduações no estrangeiro, para que eles voltem ao invés de ficar fora do país. São mudanças quase imperceptíveis, mas que vão na direção correta para um fortalecimento nacional da C+T+I.

Poderia descrever sua visão das redes de pesquisa e educação no futuro?
Eu estou plenamente convencido de que o uso destas redes é essencial para o desenvolvimento da C+T+I no mundo. Na nossa região servirá para ver como é feito nos países com maior desenvolvimento e superar muitos obstáculos como eles. Se for bem feito, isto deveria facilitar e acelerar o desenvolvimento da C+T+I em nossos países, fortalecer a colaboração regional e, como consequência, reduzir a diferença científica tão grande que existe entre a América Latina e o resto do mundo.

Minha visão para as redes avançadas do futuro é que o custo será completamente acessível para qualquer cientista/educador; e que o uso será ubíquo e tão transparente como o é hoje em dia o lápis... uma tecnologia que, no seu tempo, também causou uma revolução.

De acordo com seu próprio critério, qual deveria ser o papel da RedCLARA nos próximos cinco anos?
Parece-me que as tecnologias e ferramentas com que a RedCLARA contribui ainda não estarão disponíveis facilmente em nossa região. Portanto, uma das funções-chave é continuar fornecendo a infra-estrutura necessária. No entanto, também acho que isto irá mudando rapidamente e que ela terá que desempenhar dois papeis claros: primeiro, manter-se na fronteira da C+T+I, servindo de mesa experimental para novas ideias, projetos, metodologias, etc. Segundo, um papel que irá adquirindo prioridade: continuar fomentando o desenvolvimento da rede “humana” de pesquisadores e acadêmicos, propondo projetos multidisciplinares e multinacionais para resolver problemas de nossa região.

Última atualização em Ter, 26 de Março de 2013 15:59
 
Mapa del Sitio**
ProyectoALICE2: Fono (59-82) 604 22 22 | Sitio Internet optimizado para una resolución de pantalla de 800x600 pixeles y navegadores en versión 5.5 o posterior | Diseño y Desarrollo: Gerencia de Relaciones Públicas y Comunicaciones CLARA.canli radyo dinle kral fm dinle kral fm/a>
Cilt Bakımı Sivilce Tedavisi