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Nelson Simões: “Não podemos existir sem esta integração que CLARA proporciona” PDF Imprimir E-mail
Escrito por Tania Altamirano   
Seg, 16 de Setembro de 2013 00:00

Conheça a voz do Diretor Executivo da Rede Nacional de Ensino y Pesquisa, RNP (Brasil), e sua visão para RedCLARA e na colaboração. Leia este e outras entrevistas no livro “RedCLARA: Nome, voz e instrumento de colaboração na América Latina”.

Nelson Simões

O que vem à sua mente quando ouve um pesquisador falar sobre colaboração?
Certa vez o reitor de uma importante universidade localizada na Amazônia, me disse que “se sentia longe do Brasil mas perto do mundo”. O difícil isolamento criado por milhares de quilômetros e muitas horas de vôo (ou muitas mais de barco) é ainda, em muitos sentidos, uma barreira para a convivência regular dos pesquisadores, professores e alunos. Mas falar de colaboração é falar de rede e suas aplicações.

O que identificaria como o mais importante das redes de pesquisa e educação?
Além desta aproximação e integração de suas comunidades, as redes de pesquisa tem um papel extremamente importante na qualificação das pessoas e na oferta de diversas soluções que não seriam possíveis de forma isolada - serviços avançados, projetos de P&D, experimentação de novos modelos e teste de soluções. Neste caminho, alguns resultados obtidos tornam-se alimento ou motivação para melhores políticas públicas e inovação.

Como descreveria o papel da RedCLARA, tanto em nível regional quanto global?
Uma rede de alto desempenho integrando 14 países na América Latina é a possibilidade que não tínhamos, antes de 2003, de efetiva cooperação. Desenvolver este espaço de colaboração nos últimos dez anos foi integrar universidades, apoiar projetos de pesquisa multi-institucionais, disponibilizar novas aplicações de colaboração a distância e ajudar a fortalecer na agenda regional a importância de ciência e educação.

Qual tem sido para sua rede a importância central do projeto ALICE2?
Uma visão de integração bi-regional muito inteligente, visionária e com resultados concretos. Graças a criação deste projeto de cooperação, foi possível lançar as bases e alavancar novas possibilidades de parcerias em âmbito acadêmico e empresarial. É difícil imaginar como este mesmo resultado poderia ser alcançado em tão pouco tempo sem esta parceria estratégica com a Europa.

Quão importante é para o CEDIA a colaboração com outras redes nacionais e regionais e de quais formas ela colabora em nível global?
Para a rede acadêmica brasileira a integração na América Latina é uma resposta à expectativa de muitos de nossos clientes sobre o desenvolvimento da pesquisa realizam. Os projetos em saúde, agricultura, biodiversidade, matemática, artes e humanidades, entre muitas outras áreas, dependem, diariamente, de nossa capacidade de oferecer melhores serviços e plataformas de colaboração. Várias organizações virtuais vivem de aplicações de conferência web, transferência de grande volume de dados ou, simplesmente, de espaços de trabalho colaborativo. Estamos em uma era de intensa mobilidade e integração. Somos desafiados a construir um ambiente global, simples e seguro, que permita a todos explorar seu potencial e suas idéias em conjunto.

Se a RedCLARA não tivesse existido, como o senhor acha que seria hoje o cenário da ciência, a pesquisa e a inovação em seu país?
O valor de uma rede depende diretamente de quantos nós a integram. Ainda temos muito a fazer para estabelecer melhores e maiores conexões para nossas instituições de educação e pesquisa. Contudo, o desafio que foi superado com a implantação de RedCLARA é uma efetiva demonstração da capacidade que temos para construir novas soluções. Certamente, não é fácil para todas as instituições comprometidas na consolidação deste espaço regional, simultaneamente dedicar-se aos enormes desafios nacionais e desenvolver RedCLARA. Contudo, não se trata de uma escolha. Não podemos existir sem esta integração que CLARA proporciona e, acredito, não há uma opção de desenvolvimento sustentável para qualquer país na América Latina que não passe pela maior integração, cooperação e qualificação através da educação, pesquisa e cultura.

Poderia descrever sua visão das redes de pesquisa e educação no futuro?
As rede nacionais de pesquisa serão algo completamente distinto do que experimentamos hoje, em função, principalmente da superação de restrições que ainda predominam em nossa região – tanto na abrangência e qualidade de infraestrutura física de comunicações, armazenamento e computação, como na limitação de pessoas qualificadas para desenhar e utilizar estes ambientes. Penso que continuarão sendo organizações estratégicas para avançar em iniciativas de integração e colaboração global. Muito mais orientadas em aproximar pessoas e experimentar idéias e ainda assim aportando ganhos de escala e inovação.

De acordo com seu próprio critério, qual deveria ser o papel da RedCLARA nos próximos cinco anos?
Alcançar sua sustentabilidade e manter seu alto desempenho. Apoiar a consolidação de seus constituintes, principalmente as redes nacionais mais jovens.

Última atualização em Ter, 26 de Março de 2013 16:22
 
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