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Subdiretora de Ciência e Pesquisa de SEPLAN: “RedCLARA é uma porta de oportunidades para Honduras” PDF Imprimir E-mail
Escrito por María José López Pourailly   
Seg, 23 de Janeiro de 2012 00:00

Ivette Castillo de ColindresEm matéria de inclusão, RedCLARA, por meio do projeto ALICE2, tem  desprendido grandes esforços para integrar os países da América Latina que ainda não podem se conectar com o mundo através da rede de Internet Avançada. Honduras é um desses países e que hoje vive um movimento profundo – desde o governo e com a participação das instituições de ensino superiores – para estabelecer a primeira rede acadêmica nacional. Líder da ação é a Subdiretoria de Ciência e Pesquisa da Diretoria de Competitividade e Inovação pertencente à Secretaria Técnica de Planejamento e Cooperação Externa, SEPLAN, e sobre isso conversamos com a Engenheira Ivette Castillo de Colindres, sua subdiretora.

A Diretoria de Competitividade e Inovação na Subdiretoria de Investigação tem liderado no último ano as conversações com a RedCLARA a fim de avaliar o potencial esperado da conexão de Honduras à redes acadêmicas avançadas através da RedCLARA. A partir da sua impressão, por que é importante que Honduras se conecte à rede avançada latino-americana?

Atualmente, não existem dúvidas sobre a importância que há em investir em pesquisa, ciência e tecnologia, como uma das estratégias para apoiar o desenvolvimento social y econômico dos países. Cada vez, somos mais conscientes da correlação existente entre tais investimentos e avanços no desenvolvimento, no entanto os resultados concretos não são suficientes para a abordagem no nível desejado de desenvolvimento e preencher a lacuna que nos separa dos países mais avançados.

Em Honduras, apesar das dificuldades financeiras têm sido feito muitos esforços pela alocação crescente de recursos e também para aproveitar os recursos  físicos e humanos já existentes, direcionando-os em um mesmo sentido.

Para isso, foi formado o CONSÓRCIO das Universidades, com a participação de todas as universidades do país (20 no total), juntamente com SEPLAN que buscam melhorar a formação e o uso e desenvolvimento de ferramentas científicas e tecnológicas

No quadro dos objetivos, a importância de se juntar à RedCLARA é evidente, ligando mais de 1.000 universidades na região, outras redes supranacionais, bem como informações de alto nível científico vai permitir uma ampla cooperação para a promoção da desenvolvimento científico y tecnológico em nível nacional e internacional, para que as universidades e centros de pesquisas do país estabeleçam vínculos com a comunidade cientifica  comunicada por meio dela e desenvolver processos de I+D+I, melhorando a qualidade e o conteúdo do ensino de ciências.

Quais são os passos que está seguindo a Subsecretaria de Ciência e Inovação para realizar essa conexão?

O processo teve início em janeiro desse ano com a socialização do Consorcio por parte da SEPLAN, com a qual, de forma geral, logo no mês de fevereiro contamos com a presença em Honduras de Luis Furlán, Diretor da Rede RAGIE da Guatemala e Presidente da RedCLARA, Rafael Ibarra, Diretor da Rede RAICES de El Salvador, e Claudia Córdova, responsável pela capacitação e outras atividades da RedCLARA, os quais tiveram uma primeira aproximação com as autoridades máximas das universidades e seus vice-reitores,  Diretores de Pesquisa, a fim de aprofundar aspectos técnicos, científicos e de informação geral relacionados com a futura incorporação do país nessa rede.

Então, em junho, com o intuito de dar maior importância e conhecimento do trabalho que a Rede exerce, foi realizado em Tegucigalpa, o 1 º Encontro Semestral  ALICE2 e o Curso Técnico de Mecanismos de Transição IPv6 organizado pela RedCLARA e LACNIC, com o apoio da SEPLAN e da Universidade José Cecilio del Valle.

A partir da data têm sido realizadas mais duas reuniões, nas quais foram apresentadas propostas sobre propriedades legais que poderiam dar vida à Rede Nacional, na qual o interesse por parte das universidades é grande.

Como as universidades hondurenhas avaliam a possível conexão com a RedCLARA?

As universidades consideram uma contribuição muito significativa. A instalação física e implementação de funções não representa um desafio maior. Sua sustentabilidade financeira, sim.

Em função das taxas relatadas pelo Index Mundi, Honduras (ver: http://www.indexmundi.com/es/honduras/) conta com uma população pouco maior que 8 milhões de habitantes, possui uma taxa de alfabetização (pessoas acima de 15 anos que podem ler e escrever) de 80% (posicionando-se no posto 143 na escala mundial e somente acima da Nicarágua e da Guatemala na América Latina), um PIB de 33.63 bilhões (o que coloca o país na 103ª posição global, apenas acima do Paraguai e da Nicarágua), e, em março de 2011 (de acordo com um relatório de 2009), conta com um total de usuários de 731.700 pessoas.

Nesse cenário, quais razões levam o governo hondurenho a concentrar recursos humanos e econômicos, através da Subdiretoria, para conseguir a implementação de uma rede acadêmica nacional e, por meio dela, a conexão com a RedCLARA?

No ano de 2010 com um novo enfoque para o desenvolvimento econômico social e político com base no processo planejado; mediante o Decreto No. 286-2009 que implementou a “Lei para o Estabelecimento de uma Visão de País e a Adoção de um Plano Nacional de Honduras”, e se criou a Secretaria Técnica de Planejamento e Cooperação Externa (SEPLAN). O papel da SEPLAN é enfatizado nas ações e iniciativas na organização e financiamento de projetos de pesquisa e no reforço da competitividade nacional, por meio dos comitês regionais de competitividade organizados em cada uma das regiões, por meio de um enfoque multidisciplinar capaz de gerar uma maior cooperação com o setor empresarial, na qual o Estado é visto como um facilitador para propiciar a identificação de prioridades estratégicas para o desenvolvimento nacional, a colaboração em redes de inovação, a inversão I+D+I, a formação de recursos humanos, e a interação público-privada. Sendo a RedCLARA uma porta  de oportunidades que, como se indicou anteriormente, estabelece vínculos com a comunidade científica, comunicada por ela mesma, desenvolvendo processos de I+D+I, melhorando a qualidade e os conteúdos de nível educativo superior, é uma ferramenta confiável de desenvolvimento.

Quais prazos estão considerando para a formação da rede nacional acadêmica de Honduras e quais são os passos que estão tomando agora para alcançar o objetivo inicial de criar a rede e estabelecer a infraestrutura física da era da Internet?

Nesse momento o CONSÓRCIO analisa uma série de instruções jurídicas que servem de base para a criação da Rede Nacional, uma vez que as universidades tomem a decisão final e assumam o compromisso de participar da Rede, a SEPLAN apoiará a elaboração do documento de criação da Rede. A documentação foi entregue no dia 3 de agosto desse ano. Nós já recebemos um feedback de algumas universidades e esperamos que nas próximas semanas seja possível fazer um resumo de todos os comentários.

O senhor considera que a realização da reunião semestral da RedCLARA e ALICE2 em Tegucigalpa contribuiu de algum modo para o objetivo de criar a rede hondurenha?

Não serviu para criar a rede hondurenha, mas contribuiu sim para visualizar um pouco mais a importância da participação dela e dos benefícios que podem ter as universidades com sua incorporação. Deram visibilidade e abertura não só com as universidades, mas também com a população em geral.

Pensando na conexão de Honduras com a RedCLARA, quando espera que ela esteja efetiva e o que considera que Honduras tem a oferecer para RedCLARA e vice-versa?

Espero que se torne efetiva este ano e entre as contribuições que Honduras poderia oferecer à rede, eu mencionaria as habilidades e os trabalhos realizados por algumas instituições de pesquisa no país e seriam compartilhados com a comunidade científica, como a Fundação Hondurenha de Pesquisa Agricola (FHIA – Ver: Notícias da FHIA, Março de 2007 No. 10), entidade que realiza pesquisas na área agrícola e tem obtido resultados significativos na melhoria genética das bananeiras, produzindo híbridos (FHIA-17, FHIA-21, FHIA-23, entre outros) que se estão sendo utilizados em mais de 50 países ao redor do mundo, pois apresentam una excelente alternativa alimentícia pelo seu elevado potencial produtivo e pelo seu baixo custo de produção. A Universidade Nacional Autônoma de Honduras em sua Faculdade de Medicina, que conta com um curso de pós-graduação em Neurologia, o qual é um Programa-Piloto em nível mundial com a maior produção científica da América Central, publicando em revistas de renome mundial, tais como Nature, Lancet Neurology, Brain, Epilepsia, etc., também criou guias educacionais internacionalmente aprovados para uso em todo mundo (Ver: Artigo do Journal of Neurological Siencie 15/02/2007; volume 253 #1-2: páginas 7-17). O Departamento de Microbiologia que realiza pesquisas nas áreas de virologia, imunologia, bacteriologia, parasitologia entre outros. O Observatório Astronômico Centro-americano de Suyapa, que realiza pesquisas nas áreas de astronomia, astrofísica, sensoriamento remoto e arqueoastronomia, com aplicações nas áreas de Gestão Territorial, Gestão e Prevenção de Desastres Naturais. A Central Regional do Litoral Atlântico (CURLA), na área de agricultura, a Escola Nacional de Ciências Florestais (ESNACIFOR) na área florestal, a Escola Agrícola Panamericana (EAP), as quais orientam suas pesquisas na direção de projeção empresarial de temas agropecuários, e têm conseguido criar espécies de sementes melhoradas resistentes a pragas locais, entre outros.

A contribuição da RedCLARA para Honduras, estará em seu auxílio para o desenvolvimento e melhora de competitividade do país, proporcionando uma  ferramenta que permite agregar e gerar valor, desenvolver, difundir e adequar o conhecimento das atividades de I+D+I das diferentes redes ao redor do globo.

 
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