Boletim Nº 4 GISELA | Edição Especial GISELA-CHAIN Imprimir
Escrito por Tania Altamirano   
Seg, 23 de Julho de 2012 16:19

Boletín GISELA julioA e-ciência como novo desafio
De 27 a 29 de junho, a Universidade Autônoma do México acolheu uma lista variada de pessoas para discutir sobre os avanços gerados na Europa e a América Latina na questão da e-infraestrutura disponível para a ciência e a educação. Conferências de destaque, demonstrações com diversos ambientes e ferramentas tecnológicas, formas de organização do uso das tecnologias, projetos bem-sucedidos e outros a serem empreendidos, bem como um debate de viabilidade política para o apoio institucional ao caminho da América Latina neste campo, foram os assuntos que deram a esta atividade um tom transcendente.

América Latina ativa o seu caminho em serviços de computação avançada  
A Conferência GISELA-CHAIN foi o cenário apropriado para discutir o futuro da América Latina nos serviços de computação avançada. Autoridades públicas, representantes das redes nacionais, pesquisadores e técnicos definiram algumas ideias possíveis. A primeira carta de compromisso para sustentar propostas no assunto foi uma das melhores conclusões deste encontro.

A e-ciência em benefício da humanidade

Durante a Conferência, a demonstração do uso da e-Infraestrutura em benefício de áreas como a medicina e as ciências da terra estimulam a ideia de uma plataforma que poderia otimizar processos e conseguir resultados mais rápidos de forma colaborativa em casos como a detecção de doenças e a alerta precoce de terremotos; as unidades de atendimento hospitalar e os centros de prevenção de riscos e desastres colocam os olhos sobre esta possibilidade.

Os novos projetos
Como projetos imediatos que permitam a continuidade da infra-estrutura e seu uso na América Latina, Federico Ruggieri ressaltou, na realização do balanço da Conferência: Mesoamérica, considerado como o projeto pioneiro voltado inicialmente para a América Central, com possibilidades de se expandir; ELCIRA, focado principalmente nas redes, com possibilidades de cooperação entre a União Europeia e a América Latina; e CHAIN, como possível apoio na questão da infra-estrutura regional.